O momento do Brasil no varejo: o que esperar do país nos próximos anos?

Com a eleição do presidente Jair Bolsonaro muitas são as dúvidas e rumores. Fizemos um post explicando o momento do Brasil no varejo, confira!

Segundo as notícias, o humor e o cenário da economia brasileira mudou com os resultados das últimas eleições em que Jair Bolsonaro foi eleito o presidente do país. Muitos empresários confiam que o Brasil sairá da crise. O comércio varejista, por sua vez, vem vencendo a crise e aposta no crescimento para 2019. Nesse post vamos mostrar mais detalhadamente qual o momento do Brasil em relação ao varejo e o que esperar do país nos próximos anos. Confira!

A crise financeira do país

Todos sabemos que em 2014 o Brasil começou a vivenciar uma crise financeira e econômica em que resultou em fechamentos de muitas empresas, comércios e somou muitos desempregos. Os anos de 2016 e 2017 foram marcados por uma recessão econômica no país e isso reflete diretamente em todas as empresas. O comércio varejista, por exemplo, também enfrenta essa crise desde 2014 e, visivelmente, luta diariamente para atingir os mínimos resultados.

Antes da crise, o segmento varejista empregava em torno de 19 milhões de pessoas no país e entre 2014 e 2015 somou mais de 190 mil demissões. Nesse mesmo período estima-se que 130 mil postos de comércio varejista fecharam suas portas em virtude das quedas nas vendas.

Para você entender melhor, o comércio varejista abrange todos os estabelecimentos que realizam suas vendas diretamente para o consumidor final e possuem portas abertas.

Entre eles podemos citar:
  • Supermercados e Hipermercados;
  • Farmácias;
  • Concessionárias de veículos;
  • Lojas de vestuários;
  • Lojas de materiais de construção;
  • Lojas de móveis e decoração;
  • Postos de gasolina;
  • Lojas de eletroeletrônicos;
  • Livrarias e outros.

Vale ressaltar que todos os segmentos do comércio varejista enfrentaram a crise.

A crise chegando ao fim

Toda crise passa e serve como base para aprender novas formas de trabalhar. Segundo a ABRASCE, Associação Brasileira de Shoppings Centers, o ano de 2017 foi um período de estabilidade e redescoberta. Serviu para ajustar o que ainda estava fora dos eixos e procurar novas alternativas para sair da crise.

E uma constatação foi que a tecnologia é uma importante ferramenta para as empresas desenvolverem novos modelos para seus negócios. É preciso desenvolver novos produtos e serviços ou adaptar aos antigos para o cenário atual e investir para mostrar a sua marca ou seu produto.

Mesmo diante de toda a crise que o país passou é preciso dizer que alguns setores não sofreram tanto com ela, e um deles foi o de franquias. Segundo dados, esse setor cresceu 8% em 2017 comparado com 2016.

Além disso, no primeiro trimestre de 2018 já havia crescido 5,1% comparado com o ano passado.

Isso acontece devido ao forte investimento por parte da franqueada em publicidade e marketing, deixando as franquias com uma boa visibilidade e uma excelente oportunidade de negócio.

O cenário pós-crise

Se 2017 foi o período para estabilidade do comércio varejista, em 2018 estima-se um saldo positivo da balança comercial. Consequentemente, espera-se uma recuperação do comércio varejista, mesmo que em passos lentos. Dessa forma se prevê que o ano de 2018 feche com melhorias nas vendas a varejo e na economia brasileira de forma geral.

Mas, o país respira esperança de melhorias em virtude de um novo governo que assumirá a presidência a partir de primeiro de janeiro de 2019. Nesse cenário, empresários se animam para a retomada da economia e apostam em novos formatos e modelos para empreender.

A verdade é que todos apostam num Brasil melhor, e essa melhora virá pelas reformas que o novo governo trará, desde as trabalhistas, como as fiscais, sugeridas pelo futuro Ministro da Economia, Paulo Guedes, conhecido por ser um economista mais liberal.

O novo governo e a esperança de uma economia destravada

Precisamos estar conscientes que, se tratando de sair da crise, não existem milagres, o que precisa é de muito trabalho. Mas, a verdade é que o mercado financeiro brasileiro reage de forma positiva desde a eleição do novo presidente, com a queda do dólar e subida da bolsa.

Existe um otimismo em relação a previsão de um PIB mais forte para 2019, bem como existem reformas que se aprovadas ajudarão e muito o problema fiscal do Brasil, o que virá a contribuir de forma significativa para o varejo e toda a economia de uma forma geral. Só esses fatos já são motivos de esperança para empreendedores continuarem a investir em negócios no país e estrangeiros investirem no mercado nacional.

Mas, existem outros fatores que aumentam expectativas e despertam o otimismo no povo brasileiro, e nos empreendedores de forma geral. São eles:
  • Reforma da Previdência;
  • Redução do tamanho do Estado;
  • Controle do gasto público;
  • Privatizações e desburocratização.

Todos esses fatores são de extrema importância para que o país entre nos eixos e comece o seu crescimento financeiro.

Os sinais da melhora já começaram!

Desde antes dos resultados das eleições, quando o presidente eleito estava em primeiro lugar nas pesquisas, a Bolsa de Valores vem subindo. Na segunda-feira, dia 5 de novembro, o índice BOVESPA chegou a atingir 89.598 pontos, sendo o maior registrado na história. A baixa do dólar também é um sinal de dias melhores para a economia. A moeda americana já baixou 10%.

O comércio varejista já reagiu em passos lentos durante 2018 e acredita-se num cenário mais saudável e produtivo para as vendas em 2019. No entanto, é preciso acreditar e investir para mostrar sua marca ou o seu produto. Não dá para ficar esperando que apenas o Governo faça a parte que lhe cabe.

Cada empreendedor, que realmente quiser sair da crise e contribuir para o crescimento geral da economia brasileira, precisa investir na marca e em publicidade. Agora é seguir em frente, aposte num novo Brasil e invista na sua marca!

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